Neurodiversidade: conhecimento mais que necessário na atualidade

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No campo da neurodiversidade, os avanços recentes destacam a importância de reconhecer e valorizar as diferenças neurológicas, incluindo condições como Dislexia, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).

Estes avanços apontam para a necessidade de criar ambientes mais inclusivos que promovam a aceitação e valorização das contribuições únicas de cada pessoa.

Um aspecto importante é o benefício que profissionais neurodiversos trazem para o ambiente de trabalho, demonstrando maior comprometimento e confiabilidade. Empresas que adotam políticas de inclusão da neurodiversidade tendem a alcançar melhores resultados, incluindo alta performance de equipe e bons índices de saúde organizacional.

Além disso, foi destacado o desafio contínuo de combater o preconceito ou capacitismo, relacionado à falta de informação, que pessoas neurodivergentes enfrentam, não apenas na infância, mas por toda a vida.

Além da inclusão no ambiente de trabalho, questões como saúde mental também são cruciais para o bem-estar das pessoas neurodivergentes. Problemas como depressão e ansiedade são comuns, e a terapia se mostra uma ferramenta eficaz no manejo destes desafios, promovendo o autoconhecimento e o desenvolvimento de estratégias para uma vida mais saudável e autêntica.

A lei 14.624, sancionada em julho de 2023, que oficializa o uso do cordão com desenhos de girassóis como um símbolo de identificação de pessoas com deficiências ocultas, é um passo positivo em direção ao reconhecimento e respeito pelas necessidades das pessoas neurodivergentes.

Essas informações sublinham a importância de avançarmos em direção a uma sociedade mais inclusiva e empática, onde a neurodiversidade é vista como uma fonte de força e inovação.

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Texto de Me. Bianca Machado CRP 05/42506